De acordo com dados da Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), nos últimos cinco anos, o número de consultas com psiquiatras passou de 3,4 milhões para 4,9 milhões, um crescimento de 44,5%, destacando-se entre as consultas médicas ambulatoriais por especialidades. Em “outros atendimentos ambulatoriais”, o total de sessões com psicólogos quase dobrou no mesmo período, indo de 9,1 milhões para 17,6 milhões – uma diferença de 93,8%. E as consultas com terapeutas ocupacionais avançaram de 818,6 mil para 1,9 milhão – alta de 137,8%.
Diante deste cenário, percebemos uma mudança no comportamento do brasileiro, que está mais preocupado com sua saúde, no entanto, ainda é preciso quebrar preconceitos que ainda cercam este tema para promover uma melhor qualidade de vida a todos.
FALSOS CONCEITOS
Segundo o Ministério da Saúde, antes de tudo é importante deixar de lado os julgamentos e entender que as doenças mentais:
QUEM PODE SER AFETADO?
Os problemas de saúde mental e/ou dependência química podem afetar TODAS as pessoas, de ambos os sexos e qualquer faixa etária em qualquer momento da vida. No entanto, algumas fases podem servir de gatilhos para início do problema:
O QUE FAZER PARA TER UMA BOA SAÚDE MENTAL?
Praticar hábitos saudáveis e adotar um estilo de vida com mais qualidade, ajudam a manter uma boa saúde mental, como:
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Fonte: Assessoria HSF