De acordo com as estatísticas globais do UNIAIDS sobre o HIV, cerca de 770 mil pessoas morreram de doenças relacionadas à AIDS em 2018 e mais de 35 milhões de pessoas já perderam a vida por causa da doença desde o início desta epidemia, além disto, o número de novas infecções por HIV em 2018 chegou a 1,7 milhão de novas infecções por HIV, por isto, o Dezembro Vermelho tem como objetivo conscientizar a população sobre esta grave doença e incentivar a prevenção e tratamento.
Entre os sintomas mais comuns no início da infecção estão: febre (geralmente 38,3ºC ou mais), fadiga, inchaço dos gânglios linfáticos, dor de cabeça, dor de garganta, perda de peso, dores musculares, náuseas, suores noturnos, diarreia, erupções cutâneas avermelhadas. Estes mesmos sintomas podem ocorrer em um quadro de gripe, mononucleose e infecções na garganta.
E na fase mais avançada (AIDS), devido ao comprometimento do sistema imunológico, o indivíduo fica mais propenso a desenvolver doenças oportunistas (como tuberculose, pneumonia, sapinho e meningite), com isto, os sintomas variam de acordo com o agente causador dessa infecção, mas geralmente incluem perda de peso, cansaço incomum, sudorese noturna, falta de apetite, diarreia, ressecamento da pele, queda de cabelo, entre outros.
ENTENDA O VÍRUS
O HIV, causador da AIDS, ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças, onde as células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. Desta forma, alterando o DNA dessa célula, o HIV faz cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.
É muito importante entender, que ter o HIV não é a mesma coisa que ter AIDS. Existem muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. A AIDS é o estágio mais avançado da infecção pelo HIV. O vírus pode ser transmitido por:
Desmistificando algumas informações equivocadas, listamos situações que não apresentam perigo de contrair a doença, como:
CRESCIMENTO DO NÚMERO DE NOVAS INFECÇÕES
Segundo dados da ONU – Organização das Nações Unidas, o Brasil apresentou um dos maiores aumentos no número de novas infecções de HIV entre 2010 e 2018, chegando a 21%.
Destas novas infecções em 2018 na América Latina em 2018:
FAÇA O TESTE DE HIV
Embora ainda não se tenha chegado à uma cura, as pessoas que sabem ser soropositivas e que aderem ao tratamento vivem cada vez mais de forma saudável, pois o tratamento melhora sua qualidade e expectativa de vida. Portanto, é importante lembrar que a medicação nunca deve ser interrompida por conta própria e o acompanhamento médico é fundamental para monitorar possíveis alterações causadas pelo medicamento.
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Fonte: Assessoria HSF