No mês de agosto é realizada a campanha de incentivo ao aleitamento materno com o objetivo de conscientizar a população a respeito de seu valor que é superior a qualquer outro leite na primeira infância.
Segundos dados do Ministério da Saúde (OMS), a maioria das mulheres começam a amamentar logo após o parto, mas apenas 44% dos bebês recebem exclusivamente o leite materno até os seis meses. No Brasil, os dados se apresentam próximos dessa média mundial, com apenas 45,8% bebês amamentados até o sexto mês de vida, apontando um comportamento inquietante. Um relatório recente desse mesmo órgão público, apontou que após o parto, as mães desempenham um papel decisivo que, por falta de conhecimento, decidem dar fórmula ao bebê no lugar do leite materno; outro fator também importante é a escassez de leite e os seios machucados que, mesmo no processo de costume e aprendizagem, podem incomodar às mães, uma problemática frente à uma nova realidade de vida que, sem o conhecimento da importância do aleitamento materno, pode gerar prejuízos futuros, uma vez que ele – além de saciar integralmente o bebê – carrega diversos outros componentes fundamentáveis. São eles:
Não apenas neste mês, mas no ano todo, é extremamente importante se atentar às necessidades do bebê para melhor desenvolvimento, sendo esse contato – o aleitamento materno – a principal, exercendo todos os papéis que qualquer outro alimento poderia exercer. O exercício da amamentação é imensamente influenciado pelo meio onde a mãe está inserida e para o ato da amamentação ser bem-sucedida, esta precisa constantemente de suporte e incentivo de profissionais de saúde, da sua família e da comunidade.
Fonte: HSF. Organização Mundial de Saúde – OMS.